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Tatuagens Angelina Jolie

Os significados das tatuagens da atriz mais bela de todos os tempos.

Soneto do amigo "Vinicius de Moraes"

Soneto de um dos maiores poetas do Brasil.

Tattoo Girls

A arte humana numa união perfeita com a arte divina.

Shohei Otomo

Toda a arte marginal e agressiva do artista japones.

Esculturas com pneus reciclados

Toda arte e abilidade do coreano Yong Ho Ji.

Terra das mamas secas de orvalho o rio que traz os mais velhos são memórias dos antepassados moldando em espinhos o orgulho O vento aqui é invisível ou leve sopro das narinas de um dragão o caminho queima seco e duro o sol urtiga que queima o chão Espantalhos do nada enraizamos na terra a esperança em cactos procissão fé novenas e pactos seco corre o rio nas linhas das mãos Só a volta para farinha da rocha é a única certeza real desse torrão Calaça.

Arte de dobragem em papel.

Simon Schubert inicia o seu trabalho da forma mais simples que podemos conceber, com uma folha de papel em branco. A partir daí, com um conjunto de dobragens, vai deixando marcas que se ajustam para formar desenhos que parecem traçados a tinta invisível. O resultado, pela simplicidade dos meios utilizados, é belo e sedutor.

Mulheres mais tatuadas do mundo.

As mulheres mais tatuadas do mundo são a canadense Krystyne Kolorful e a americana Julia Gnuse (foto) com 95% do corpo coberto de tattoos. A “vestimenta” iridescente de Krystyne custou 15.000 dólares e levou dez anos para ser concluída. Julia cobriu o corpo com tatuagens para esconder as seqüelas de uma doença de pele chamada porfiria, que causa bolhas e manchas

Dragão Chinês.

Dragão (long em chinês, yong ou ryong em coreano, e ryu em japonês) segundo a mitologia chinesa, foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku (o deus criador) para participarem na criação do mundo. É enormemente diferente do ocidental, sendo um misto de vários animais místicos: Olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e etc. Representa a energia do fogo, que destrói mas permite o nascimento do novo. (a transformação). Simboliza a sabedoria e o Império. É representado de várias formas, a mais comum é o dragão de 4 patas, cada uma com 4 dedos para frente e 1 para trás, o dragão imperial, ou carregando uma pérola numa das patas - dragão das águas marinhas. A Imagem de um dragão azul preside o pólo oeste, o oriente. O dragão chinês é uma criatura mitológica chinesa que aparece também em outras culturas orientais, e também conhecidos às vezes de dragão oriental. Descrito como longo, uma criatura semelhante a uma serpente de quatro garras, ao contrário do dragão ocidental que é quadrúpede e representado geralmente como mau, o dragão chinês tem sido por muito tempo um símbolo poderoso do poder auspicioso no folclore e na arte chineses. Os dragões chineses controlam a água nas nações de agricultura irrigada. Este é o contraste com o dragão ocidental, que podem cuspir fogo para mostrar o seu poder mítico. O dragão também é a junção do conceito de yang (masculino) e associado com o tempo para trazer chuva e de água em geral. Seu correlativo feminino é Fenghuang. O dragão às vezes é usado no ocidente como um emblema nacional de China. Entretanto, este uso dentro da República Popular da China e da República da China em Taiwan é raro. A princípio, o dragão era historicamente o símbolo do imperador da China. Começando com a Dinastia Yuan, os cidadãos comuns foram proibidos de se associar com o símbolo. O dragão ressurgiu durante a Dinastia Qing e apareceu em bandeiras nacionais. Em seguida, o dragão tem uma conotação agressiva, militar que o governo chinês deseja evitar. É por estas razões que o panda gigante é de longe mais usado com mais freqüência dentro de China como um emblema nacional do que o dragão. Em Hong Kong, entretanto, o dragão é uma marca desta cidade, um símbolo usado para promove-la internacionalmente. Muitos chineses frequentemente usam o termo "descendentes do dragão" (龍的傳人) como um símbolo de identidade étnica. Embora esta tendência tenha começado somente quando diferentes nacionalidades asiáticas procuravam símbolos animais para reapresentações na década de 70. O lobo foi usado entre os mongóis, o macaco entre os tibetanos. Na cultura chinesa atualmente, é mais usado para fins decorativos. É um tabu deformar uma representação de um dragão; por exemplo, uma campanha da propaganda da Nike, que caracterizou o jogador de basquetebol americano LeBron James que matava um dragão (além de bater num mestre velho de KungFu), foi imediatamente censurada pelo governo chinês após o protesto público sobre o desrespeito. Um número de provérbios e de dialetos chineses também caracteriza referências ao dragão, por exemplo: "Esperando o único filho virar dragão" (望子成龍, também é tão bem sucedido e poderoso quanto um dragão).

São Jorge.

São Jorge é o santo patrono da Inglaterra, Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, da cidade de Moscou e, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião), além de ser padroeiro dos escoteiros e do S.C Corinthians Paulista. No dia 23 de Abril comemora-se seu martírio. Ele também é lembrado no dia 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele, em Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. A devoção a São Jorge pode ter também suas origens na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões História. De acordo com a lenda, Jorge teria nascido na antiga Capadócia, região do sudeste da Anatólia que, atualmente, faz parte da República da Turquia. Ainda criança, mudou-se para a Palestina com sua mãe após seu pai morrer em batalha. Sua mãe, ela própria originária da Palestina, Lida, possuía muitos bens e o educou com esmero. Ao atingir a adolescência, Jorge entrou para a carreira das armas, por ser a que mais satisfazia à sua natural índole combativa. Logo foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade — qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde da Capadócia. Aos 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo a função de Tribuno Militar. Nesse tempo sua mãe faleceu e ele, tomando grande parte nas riquezas que lhe ficaram, foi-se para a corte do Imperador. Vendo, Jorge, que urdia tanta crueldade contra os cristãos, parecendo-lhe ser aquele tempo conveniente para alcançar a verdadeira salvação, distribuiu com diligência toda a riqueza que tinha aos pobres. O imperador Diocleciano tinha planos de matar todos os cristãos e no dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Ícone de São Jorge, Museu Cristão-Bizantino, Atenas Brasão de Armas de Moscou, cidade que tem São Jorge como Padroeiro.Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande ousadia a fé em Jesus Cristo. Indagado por um cônsul sobre a origem dessa ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da Verdade. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O que é a Verdade?". Jorge respondeu-lhe: "A Verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e Nele confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade." Como Jorge mantinha-se fiel ao cristianismo, o imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Todavia, Jorge reafirmava sua fé, tendo seu martírio aos poucos ganhado notoriedade e muitos romanos tomado as dores daquele jovem soldado, inclusive a mulher do imperador, que se converteu ao cristianismo. Finalmente, Diocleciano, não tendo êxito, mandou degolá-lo no dia 23 de abril de 303, em Nicomédia (Ásia Menor). Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lida (Antiga Dióspolis), cidade em que crescera com sua mãe. Lá ele foi sepultado, e mais tarde o imperador cristão Constantino, mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis para que a devoção ao santo fosse espalhada por todo o Oriente. Pelo século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, construíram-se quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, em Bizâncio, no Estreito de Bósforo na Grécia, São Jorge era inscrito entre os maiores santos da Igreja Católica.

Lobo.

Lobo é um personagem de histórias em quadrinhos (banda desenhada) da DC Comics, criado em 1983 por Keith Giffen e Roger Slifer. Esse anti-herói é um alienígena humanóide nascido no planeta Czárnia há mais de 400 anos. Tem 1,93 metros de altura e pesa 138 quilos. Tem a pele branca e duas manchas negras em volta dos olhos (que são vermelhos). Possui força sobre-humana, olfato super-desenvolvido, capacidade de cura, imortalidade e nenhuma moralidade. História(na ficção). Lobo nasceu há 400 anos no planeta Czárnia. Seu nome deriva de um dialeto Khúndio, que significa "aquele que arranca suas tripas e gargalha de alegria com isso". Esse planeta era um modelo de paz na galáxia. Não havia guerras, todos os habitantes viviam em plena harmonia, e até a morte era apenas uma opção, já que todos eram praticamente imortais, viviam centenas de anos e ainda tinham a capacidade natural dos czarnianos de criarem clones com uma simples gota de sangue. Como uma maldição ou um jogo do destino, Lobo nasceu totalmente diferente de seus compatriotas. Mal nasceu, já arrancou os dedos da parteira e assassinou seus médicos. Incontrolável e indestrutível como todo czarniano, até os 18 anos praticou todo tipo de vandalismo e assassinatos em Czárnia. A História dos czarnianos e seu planeta se encerrou quando Lobo criou um enxame de escorpiões voadores, que extinguiram toda a vida no planeta. Lobo tornou-se então o último czarniano vivo. Durante sua vida, Lobo buscou vários empregos que fizessem sentido à sua “alma de assassino”, até que resolveu ingressar no ramo dos caçadores de recompensas. A partir daí, passou a matar por dinheiro, começando como assassino pessoal de Darkside. Nessa época se auto-intitulava "assasssino da realeza" e "flagelo da galáxia". Por suas suas incríveis capacidades foi procurado por todos os tipos de "vilões", que o levaram a fechar contratos extremos, colocando-o cara a cara com os personagens mais poderosos do universo. Encontrou-se com diversos heróis do espaço e da Terra, tendo derrotado facilmente o Superman após uma série de bebedeiras. Em uma luta com Gnort, um lanterna verde, o venceu facilmente. A explicação de Lobo no episódio foi "seu anel funciona a base de força de vontade. Pois ninguém tem mais força de vontade do que eu". O Maioral, como gosta de ser chamado, também teve encontros com personagens de outras editoras, como Máskara, Juiz Dredd e Wolverine (este último, o derrotou numa luta decidida por voto de leitores no gibi “Marvel vs. DC”, resultado que causa polêmica até hoje). Fez parte também de três grupos de heróis: L.E.G.I.Ã.O., Liga da Justiça e Justiça Jovem. No primeiro, foi obrigado por Vril Dox a trabalhar para sua polícia espacial, após ter sido derrotado em uma luta suja, previamente armada por Dox. Lobo criou centenas de clones de si mesmo que dominaram um planeta. Ele participou do grupo até sua dissolução. Na Liga da Justiça, Lobo foi membro duas vezes por um tempo curtíssimo. Na primeira, foi durante uma missão que havia recebido para assassinar os membros do grupo. Fingindo ser amigo para se infiltrar, foi classificado como membro honorário. Tempos depois, participou da Liga da Justiça dos Alienígenas, durante uma saga da Liga da Justiça em que cada membro montou sua própria versão do grupo (essa fora criado por Superman e Caçador de Marte).

Wolverine.

Wolverine (palavra em ingês para "carcaju", um tipo de texugo das florestas do Canadá), é um personagem fictício, um herói de histórias em quadrinhos publicados pela Marvel Comics. A primeira aparição do personagem foi na HQ Incredible Hulk #180 (Outubro de 1974) e foi criado pelo escritor Len Wein e pelo diretor de arte da John Romita, que desenvolveu o personagem, e foi primeiramente desenhado para publicação por Herb Trimpe. Quando fez sua primeira aparição, na revista The Incredible Hulk #180, de 1974, Wolverine não passava de um mero coadjuvante, tendo sido criado por Len Wein para incrementar a batalha entre o gigante verde e o monstruoso Wendigo. Completamente misterioso, a única coisa que se sabia dele (além da fúria animalesca e coragem descomunal que o levaram a entrar em uma luta contra nada menos que o Hulk e um monstro), é que era um agente secreto do governo canadense. Ele seria um personagem esquecido se Len Wein e o desenhista Dave Cockrum não decidissem por integrá-lo aos seus Novos X-Men. Assim, o mutante canadense juntou-se ao grupo de novatos convocado às pressas para resgatar os pupilos originais do Professor Xavier, capturados por Krakoa, a Ilha Viva[2]. A partir daí o nome Wolverine passou a estar definitivamente ligado à equipe. Inicialmente apenas mais um no grupo, Wolverine começou a ganhar força com a saída do desenhista Dave Cockrum – cujo X-Men favorito era o alemão Noturno –e a entrada de John Byrne nos desenhos. O jeito despojado, a atitude confiante, e, por vezes, arrogante, a coragem e a fúria assassina do baixinho mais invocado dos quadrinhos cativou os leitores, elevando-o ao patamar de celebridade. Juntamente com o Justiceiro, Demolidor, Hulk, Superman, Batman, Tocha Humana, Homem-Aranha, Homem de Ferro e o Capitão América, Wolverine está entre os personagens de histórias em quadrinhos mais famosos e populares da atualidade. Sua juventude, um dos grandes mistérios do Universo Marvel, só foi revelado na mini-série publicada no Brasil com o título de Origem (Originalmente em inglês). Essa história enfim lançou luzes sobre o passado de Logan, já que Barry Windsor-Smith, artista que recebeu primeiramente essa incumbência, se concentrou em mostrar a experiência no qual Logan foi cobaia do Programa Arma X, quando teve implantado o metal Adamantium em seus ossos. Apesar do belíssimo trabalho, Barry também acabou atrasando os prazos, obrigando o autor regular dos X-Men na época (Chris Claremont) a não poder tentar esclarecer a curiosidade dos fãs. O nome Wolverine foi retirado de uma animal natural do Canadá, trata-se de uma pequeno mamifero também conhecido como carcaju, possui cerca de 40cm e que possui fortes garras que ficam escondidas. Quando acuado o carcaju ou wolverine exibe as garras e ataca até animais muito maiores e mais fortes que ele. Conta uma lenda indigena canadense que o carcaju é imortal.

Pin-up.

Caricatura de Bettie Page
Pin-up também pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam freqüentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa. Muitas “pin ups” eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols; Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras “pin-ups”. Um de seus posters tornou-se onipresente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Outras pin-ups eram trabalhos artísticos, freqüentemente representando versões idealizadas do que alguns imaginavam ser a representação de uma mulher particularmente atraente. Um exemplo antigo do último tipo foi a Gibson girl (garota de Gibson), desenhada por Charles Dana Gibson. O gênero também deu origem a vários artistas especializados, tais como Gil Elvgren, Alberto Vargas, George Petty e Art Frahm.

O Samurai e o presente.

Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que adorava ensinar sua filosofia para os jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda que ele ainda era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos contra-atacava com velocidade fulminante. O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta. E, conhecendo a reputação do velho samurai, estava ali para derrotá-lo, aumentando sua fama de vencedor. Todos os estudantes manifestaram-se contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio. Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos - ofendeu inclusive seus ancestrais. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho mestre permaneceu impassível. No final da tarde, sentindo- se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou- se. Desapontados pelo fato do mestre ter aceito tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram: - Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós? - Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - perguntou o velho samurai - A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos. - O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos - disse o mestre - Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo.

O Valor de um sorriso.



Não custa nada e rende muito…
Enriquece quem recebe,sem empobrecer quem dá…
Dura somente um instante,mas seus efeitos duram para sempre…
Ninguém é tão rico que dele não precise…
Ninguém é tão pobre que não possa dar a todos…
Leva a felicidade a todos e a toda parte…
É o símbolo da amizade, da boa vontade…
É o alento para os desanimados,repouso para os cansados,raio de sol para os
tristes,ressurreição para os desesperados…
Não se compra, não se empresta…
Nenhuma moeda do mundo pode pagar o seu valor…
Não há ninguém no mundo que precise tanto de um sorriso,como aquele que não sabe mais sorrir.

Pintura corporal Indigena.

Os Indios pintam o corpo para enfeitá-lo e também para defende-lo contra o sol, os insetos e os espíritos maus. E para revelar de quem se trata, como está se sentindo e o que pretende. As cores e os desenhos ‘falam’, dão recados. Boa tinta, boa pintura, bom desenho garantem boa sorte na caça, na guerra, na pesca, na viagem. . Cada tribo e cada família desenvolvem padrões de pintura fiéis ao seu modo de ser. Nos dias comuns a pintura pode ser bastante simples, porém nas festas, nos combates, mostra-se requintada, cobrindo também a testa, as faces e o nariz. A pintura corporal é função feminina, a mulher pinta os corpos dos filhos e do marido. Assim como a pintura corporal a arte plumária serve para enfeites: mantos, máscaras, cocares, e passam aos seus portadores elegância e magestade. Esta é uma arte muito especial porque não está associada a nenhum fim utilitário, mas apenas a pura busca da beleza.


 








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